Retribuição. No ano em que a Renault comemora 120 anos de existência, a Renault Portugal lança a “Fundação Grupo Renault Portugal”. O motivo é simples: retribuir ao país o contributo que tem dado à extraordinária história da marca em Portugal. Uma história de liderança de vendas, de percursores de toda uma indústria, de quase 4.000 empregos (diretos e indiretos), mas sobretudo uma história de paixão por Portugal. Afinal, só em mais dois países da Europa Ocidental é que a Renault tem uma presença tão forte. Um envolvimento que agora se estende à “Fundação Grupo Renault Portugal”, que visa atuar em quatro eixos fundamentais: Educação, Segurança Rodoviária, Mobilidade Sustentável e Integração/Diversidade.
História da Renault em Portugal começa em 1929
Em Portugal, a história da Renault está carregada de paixão. Começou a escrever-se em 1929, aquando da inauguração do primeiro stand de vendas, e, ao ritmo da vida e do progresso da globalização, nunca mais parou de evoluir. Em 1963, a implementação da primeira unidade industrial, na Guarda (responsável pela produção, entre outros, do mítico Renault 4), com a sociedade Indústrias Lusitanas Renault, foi um passo decisivo para a consolidação da marca no país.
Em 1980, teve início o então denominado Projeto Renault. Num Portugal acabado de sair de uma revolução, o Projeto Renault foi dos mais estruturantes para o desenvolvimento económico de Portugal. Para além da vertente comercial, integrava duas valências decisivas para o desenvolvimento económico: a implementação de um projeto industrial e o desenvolvimento de uma rede de fornecedores locais para a indústria automóvel.
Principal exportadora de Portugal na década de 80
A Renault Portuguesa, Sociedade Industrial e Comercial, Lda, tornou-se, na década de 80 e início da década de 90, uma das principais empresas do país e, por várias vezes, foi a principal exportadora nacional, através das fábricas da Guarda, Setúbal e Cacia. Mais do que isso, foi decisiva para que Portugal disponha, hoje, de uma indústria automóvel com um significativo peso no Produto Interno Bruto do país. Afinal foi, na época, que nasceu uma nova indústria nacional para servir as necessidades da Renault: a de componentes automóveis.
Mas a história de sucesso da Renault, em Portugal, está também associada ao sucesso comercial. A marca Renault foi líder de vendas em 32 dos 38 anos de presença direta em território nacional. A hegemonia absoluta dos últimos 20 anos confirma a Renault como a marca automóvel preferida dos Portugueses!
Dois mil empregos diretos
Hoje, o Grupo Renault em Portugal é um dos 15 maiores exportadores nacionais. Com uma faturação superior a 1,2 M Milhões e a capacidade de gerar 2.000 empregos diretos e 1.800 indiretos (através da Rede de Distribuição com a maior cobertura do país), o Grupo Renault (constituído pelas marcas Renault, Dacia e Alpine) concentra, em Portugal, todas as atividades de um construtor automóvel: desde a Distribuição (Renault Portugal), até à Financeira (RCI Bank) passando pelo Retalho (Renault Retail Groupe), sem esquecer a Indústria (Renault Cacia), num bem-sucedido exemplo de articulação empresarial, apenas encontrado noutros dois países da Europa Ocidental.<
O Grupo Renault é importante no contexto económico Português e Portugal é um país importante para o Grupo Renault. Os portugueses têm, inequivocamente, uma relação de proximidade, confiança e simpatia com a Renault.
A “Fundação Grupo Renault Portugal”
Um contexto racional e emocional que motiva a criação da “Fundação Grupo Renault Portugal”. Um projeto que nasce em prol da sociedade civil e que, como o próprio nome indica, envolve as quatro empresas do grupo: Renault Portugal, RCI Bank, Renault Retail Groupe e Renault Cacia.
Estabelecer uma ligação mais estreita e próxima entre o Grupo Renault e a sociedade civil, incrementando as relações com outras instituições (públicas e privadas) e empresas, e estabelecendo parcerias estratégicas como ferramentas de trabalho para beneficiar comunidades cívicas heterogéneas, são o “leitmotiv” da Fundação agora criada.