Já conduziram um Kia? Eu conduzi o Niro Plug-In, há uns meses atrás. Desde aí – e apesar de considerar que o design exterior está longe de ser consensual e agradável, de acordo com o que estamos ‘habituados’ – fiquei surpreendido pela robustez de fino trato a que toda a mecânica me sujeitou. Tranquilamente sólido e suave na condução, seduziu-me a transmissão e a eficiência, em termos de consumo, nos quilómetros que percorri. Seguramente, o motor de ciclo Atkinson, será parte da equação que me fez sentir assim, ou talvez tenha sido apenas a falta de andar por estes meandros dos ‘test-drives’. Se, momentos antes, não tinha adorado o, mais agradável à vista, Stinger – onde fui pendura de uma condução apressada e pouco racional – este Niro teve ‘o poder de me surpreender’, de forma muito positiva. Tão positiva que o recomendei e, quem o adquiriu, está satisfeito.
Em resumo, tornei-me mais atento e deixei de reparar apenas no Sportage e sim, este meu contacto teve esse efeito em mim: “The Power to Surprise”.
E, por esse motivo, trago hoje um modelo que não figura na lista de modelos oficialmente disponíveis em Portugal – o K900 – mas que revela um cuidado a fazer que contribuirá, seguramente, para esse mote “The Power to Surprise” (O Poder de Surpreender/Apanhar de Surpresa).
Parcerias com relojoeiro de renome mundial, Maurice Lacroix, e com a Pantone Color Institute, na conceção deste K900, será que o surpreendem?
