Condução autónoma em 20 anos? E dentro de 7 anos? E para o ano, como será?
Barbara Wege, gerente de projeto da iniciativa “beyond” na Audi, tem sua própria visão sobre como as pessoas vão aprender a confiar nessa tecnologia:
“Do ponto de vista social, para mim, ficará claro que a condução automatizada e autónoma não só será eticamente apropriada, mas até mesmo eticamente necessária, porque tornará o tráfego nas nossas estradas significativamente mais seguro.”
Tenho mais facilidade em aceitar esta realidade do que um amadurecimento de mentalidades, em massa, que leve os condutores a abandonar os comportamentos de risco, diria até de índole criminosa, com que é confrontado quem circula todos os dias (pelo menos, no nosso país).
Bem, mas a Audi assumiu uma agenda. Aqui fica o depoimento.
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Annika discutiu isso com Dennis Heine – um estratega da subsidiária da Audi Autonomous Intelligent Driving GmbH.
A missão da AID, localizada em Munique: habilitar serviços de mobilidade e carros particulares a conduzirem de forma totalmente autónoma nem ambiente urbano e mais além.
É caso para dizer que o futuro está aí.